1 Setembro 2009
Finanças pessoais: o segredo é o equilíbrio
Escrito por Evelin - Publicado emSetembro 11th, 2009
Categorias: Comportamento, Economia, Orçamento Pessoal
Eu falei que estou fazendo um curso de economia, né? Ah, falei sim, no post em que contei que comprei meu carrinho (ancião), à vista, porque eu não queria me comprometer com um financiamento – o que me impediria de fazer coisas como esse curso
Pois é, o curso é lá na Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). Nossa, eu tô adorando! Tô aprendendo MUITO! Tem um professor melhor que o outro!
Tem um monte de coisa que eu aprendo lá e penso “Putz, isso vale um post no Papo”... haha... só me falta ter mais tempo pra escrever! Mas vou tentar partilhar um pouquinho do que eu for aprendendo – como eu geralmente já faço aqui
Logo na primeira aula eu aprendi uma coisa muito interessante. O professor explicou o que significa o termo “Economia”. O conceito é “satisfazer as necessidade humanas, que são ilimitadas, com recursos limitados”.
Fiquei filosofando em cima disso, sabe... e comecei a pensar na nossa vida financeira.
[Mais:]
Passamos a vida inteira tentando nos equilibrar numa corda bamba quando o assunto é dinheiro. Queremos tudo. Se pudéssemos, compraríamos o que aparecesse à nossa frente. Mas nunca temos dinheiro suficiente para isso (ainda bem, senão ficaríamos insuportáveis).
Então, nossa luta é por gerenciar a grana – sempre curta, sempre limitada – distribuindo entre todas as nossas vontades – infinitas!
Logo, o segredo é descobrir esse ponto de equilíbrio. Quando você conseguir administrar seu dinheiro de forma que atenda às suas vontades, mesmo que parcialmente, mas satisfatoriamente, sem esgotar os recursos, você terá chegado à saúde financeira.
A partir desse ponto, é só seguir a vida, dando passos maiores, como começar a investir, por exemplo.
Os exemplos opostos seriam as pessoas que compram, compram, e depois quebram, entram no vermelho. Ou ainda aquelas que só poupam, só guardam, e não se dão ao luxo de satisfazer nenhuma vontade. O que também é super errado.
Posso ter “viajado” um pouco demais... mas não faz sentido?
Os economistas e estudantes de ciências econômicas me perdoem, tá? Porque essa é só minha livre e provavelmente rasa interpretação dos termos e conceitos. Afinal, não sou nenhuma especialista na área, só uma curiosa
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
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